A participação dos familiares no tratamento é considerada indispensável, principalmente daqueles cujo relacionamento é mais próximo ou os vínculos afetivos mais estreitos com o dependente.

         A dependência química é uma doença que afeta o grupo familiar como um todo e as crianças e adolescentes, por estarem em uma fase de constituição da personalidade, justificam a criação de grupos específicos para ajudá-los a elaborar suas dificuldades.

         Outros programas de recuperação podem ser estruturados para satisfazer necessidades específicas como, por exemplo, o não afastamento do ambiente familiar ou do trabalho.

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